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ATENÇÃO- ESSES 7 ALIMENTOS PODEM MATAR O SEU CÃO

Na busca por fugir das rações industrializadas, que geralmente levam transgênicos, conservantes artificiais, corantes e altas concentrações de sódio em suas composições, muitos tutores e criadores têm aderido à alimentação natural.

Hoje em dia, existe uma gama de rações naturais, que são opções saudáveis e seguras para os cães. Entretanto, ainda assim são industrializadas e o alto valor desses produtos o tornam algo fora da realidade financeira de muitas pessoas, principalmente para quem possui mais de um cão.

É aí que entra a alimentação natural como uma alternativa saudável e economicamente viável que a maioria das rações Super Premium naturais. Mas é bom ficar atento, pois existem alguns alimentos que podem ser muito prejudiciais à saúde dos cães, podendo, inclusive, levá-los à morte.

O Media Pet preparou uma lista com cinco alimentos perigosos que nunca devem ser oferecidos aos cães. Confira abaixo:

(Foto: Reprodução da Internet)

1 – Abacate: Existem controvérsias a respeito desta fruta. Apesar de ser extremamente saudável e nutritivo, o abacate contém uma substância persina, que pode causar vômitos e diarreia. Essa substância pode ser encontrada tanto no caroço, quanto na casca da fruta e nos galhos do abacateiro. Além disso, o abacate é uma fruta bastante oleosa e alimentos com altos teores de gordura não costumam fazer bem para os pets.

(Foto: Reprodução da Internet)

2 – Cebola e alho: Para nós humanos, são alimentos ideais para fazer aquele refogadinho maroto, fritar um bom bife ou para serem usados naquelas receitas milagrosas do chazinho da vovó. Já para os cães, esses alimentos representam um grande perigo, pois podem causar anemia e danificar as células vermelhas do sangue, comprometendo o sistema imunológico do animal.

(Foto: Reprodução da Internet)

3. Chocolate: O chocolate é um verdadeiro veneno para os cães, pois contém teobromina e cafeína, que podem causar vômitos, diarreia, convulsões e acelerações cardíacas. Além disso, chocolates levam gordura hidrogenada, o que também é prejudicial para os cães. Qualquer quantidade de chocolate pode ser fatal para o cão. Intoxicações por chocolate são os tipos de envenenamentos mais comuns em clínicas veterinárias.

(Foto: Reprodução da Internet)

4. Leite e produtos com lactose: ”Em geral, os cães têm intolerância à lactose e devem beber, apenas, o leite materno (colostro) quando filhotes, mas somente até o desmame do filhote.  A ingestão do leite e dos seus derivados podem causar desconforto gastrointestinal e diarreia severa.

(Foto: Reprodução da Internet)

5. Macadâmia: A macadâmia contém substâncias que podem causar intoxicação alimentar nos pets.

6. Oleaginosas: As oleaginosas são alimentos extremamente gordurosos. Além da Macadâmia, também são alimentos oleaginosos: o amendoim ; a castanha do Pará e as nozes, dentre outros alimentos similares, também com elevadas taxas de gordura.

(Foto: Reprodução da Internet)

7. Uvas: É muito comum oferecer frutas aos cães e além de eles gostarem bastante, esses alimentos, em geral, fazem muito bem para eles. Mas esse não é o caso da uva, que é um dos alimentos mais perigosos para os cães. Isso porque a uva contém uma substância tóxica que pode desencadear diversas alterações fisiológicas no cão, como o aumento da frequência urinária, fazê-lo beber mais água que o normal e provocar disfunções renais e graves lesões nos rins.Para se ter uma ideia do quanto essa fruta é perigosa para os cães, apenas 10 gramas de uva já são o suficiente para causar uma série de problemas.

Esteja sempre atento e nunca deixe esses alimentos ao alcance dos cães. Caso o cão ingira algum desses alimentos citados, ainda que em porções pequenas, as consequências podem ser fatais. Nesses casos recomenda-se dar carvão ativado para o cão, de imediato. Quanto mais rápido isso for feito, maior será sua eficácia na mitigação da absorção das substâncias tóxicas pelo organismo do animal.

(Foto: Reprodução da Internet)

Em seguida, é fundamental colocar o cão em observação e caso haja qualquer alteração no comportamento dele, como apatia e prostração, ou sintomas de intoxicação, como vômito, mudança na consistência das fezes ou na coloração da urina, é imprescindível buscar atendimento veterinário o quanto antes.

O tratamento vai depender do tempo em que ocorreu a ingestão. Em alguns casos, é necessário forçar o vômito do animal, fazer uma lavagem gástrica e até mesmo internação para realizar uma fluidoterapia, que é a restauração do volume e da composição dos líquidos corporais do cão.

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